terça-feira, 15 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Chegou a hora !
| Olá Familia !! Chegou a hora. Em poucos dias estaremos juntos no nosso 4o. Encontro da Família Beltrão. o “Beltrão in Rio”. Para curtirmos o máximo possível, aproveitarmos cada minuto juntos e voltarmos com a mala cheia de “como foi bom te ver”, anote nossas dicas: O que colocar na mala ? Vamos ter dias ensolarados e de calor. O Sol e Lua compraram o pacote completo e nos disseram que chegarão dia 12 e só vão embora na noite do dia 15. A Lua nos disse, inclusive, que vem cheia. Isso é ótimo para tudo que a cidade oferece. Então coloque na mala protetor solar, roupas de banho, roupas leves, suas sandálias havaianas, tênis e máquina fotográfica. Não esqueça de trazer os carregadores da sua máquina fotográfica e do seu telefone celular. Tenha em mente que a cidade do Rio de Janeiro é extremamente informal. Você não vai precisar de nada sofisticado em nenhum momento. Ah! Já íamos nos esquecendo: pode deixar o agasalho em casa. Ele pesa na mala e não vai servir pra nada aqui no Rio. Onde fica o hotel ? Nós ficaremos hospedados no Royal Rio Palace Hotel, que fica na Rua Duvivier, 82, Copacabana. Se estiver curioso acesse http://www.royalrio.com/ Nosso hotel fica a duas quadras da Estação do Metrô Cardeal Arcoverde e a duas quadras da Praia de Copacabana. Fique tranquilo que o hotel é muito bem localizado e com uma bela piscina na cobertura. | Esse é o lugar que escolhemos para o nosso Grande Dia Essa é a piscina do nosso hotel em Copacabana Você vai adorar |
Como será o check-in ? Quando você chegar, nós estaremos lá te esperando, mas se todos nós estivermos no banheiro justamente nesse momento, não tem problema. A recepção do hotel tem a sua ficha de hospedagem já preenchida. Se for necessário você vai completar alguns dados e assinar. Você também irá apresentar um cartão de crédito para fazer um pré-depósito para algum consumo extra que por ventura venha a fazer durante a sua hospedagem. Se não houver consumo em seu nome, o valor será estornado. É um procedimento padrão em qualquer hotel. Fique tranquilo. Os quartos foram agrupados da melhor forma possível. Quando você chegar no seu quarto, encontrará outras instruções. Como ir do aeroporto para o hotel ? Chegar em uma cidade que você não conhece ou não está acostumado, traz sempre alguma apreensão. O desconhecido pode assustar, mas fique tranquilo e sorria, afinal você está no Rio de Janeiro. Para você ficar bem calminho, preparamos algumas dicas sobre transporte do aeroporto até o hotel. Assim você poderá escolher a melhor maneira para chegar até lá. Antes de mais nada, você precisa anotar para onde você irá. Portanto, tome nota do nome do nosso hotel: Royal Rio Palace Hotel que fica na Rua Duvivier, 82, Copacabana. Fique tranquilo que é um lugar super conhecido. Agora verifique no seu bilhete de viagem, o nome do seu aeroporto de destino aqui no Rio de Janeiro. Se você chegar pelo Aeroporto Galeão (GIG), saiba que esse aeroporto fica a 28 km do nosso hotel e você tem as seguintes opções de transporte:
Se você chegar pelo aeroporto Santos Dumont (SDU), você estará a 10 km do hotel. Dá até prá ir a pé e aproveitar o deslumbrante visual da Baía da Guanabara, mas certamente você estará de mala, o que dificulta um pouco as coisas. Então, siga as nossas dicas:
Como iremos para cada um dos eventos ? O nosso jantar no dia 13 será em um local na Praia Vermelha que fica próximo ao hotel. Vamos sair às 19:45 e retornaremos um pouco depois da meia-noite. No dia 14, sairemos do hotel às 10 horas e voltaremos às 19 horas. Vamos passar um dia inteiro juntos em um lugar bem legal. Vamos aproveitar nossa ida para mostrar toda a orla do Rio de Janeiro. Todos os momentos serão especiais, mas imaginamos que esse será nosso melhor momento de confraternização. É aí que vamos renovar a força da Família Beltrão e passar nossa faixa, anunciando a cidade que irá receber nosso próximo encontro. Tanto no dia 13, quanto no dia 14 teremos ônibus para nos transportar. Onde comer ? O café da manhã dos dias 13, 14 e 15 estão incluídos no preço que cada um de nós pagamos. Além disso, teremos o jantar na noite de 13 e a comemoração do dia 14 durante todo o dia. As outras refeições não estão incluídas. Cada um pode procurar suas opções. Além das duas festas, teremos outras atividades ? Sim. Vamos organizar algumas coisas e dar algumas sugestões. No sábado à noite sugerimos para os amantes do futebol deem um pulo no Engenhão (estádio de futebol) e assistam Fluminense x América MG. É muito fácil de ir. Basta pegar o metrô próximo ao hotel e depois pegar o trem e descer em frente ao estádio. Seguindo a torcida tricolor, tanto na ida quanto na volta. Outra sugestão é juntar-se com alguns primos e primas e conhecer a Lapa, atual reduto da noite do Rio de Janeiro. Certamente você vai se acabar por lá ! O metrô te leva bem próximo. Para voltar, pegue um táxi. Para aqueles que acordarem cedo no domingo, a Izumi nos guiará por uma trilha próximo ao mar que é super legal. O passeio será na trilha "Pista Cláudio Coutinho", que fica no pé do Pão de Açúcar, com possibiidade de subida para os mais aventureiros. Nada melhor para começar um dia. Para aqueles que não desejarem fazer a trilha, vamos nos encontrar no Café da Manhã de Boas Vindas no Hotel. Um programa que é para todos, mas é principalmente para linha “senior” da Família Beltrão. Para os outros dias ou outros horários, nossa sugestão é a praia de Copacabana que vale por si só. Uma pitada de cultura e encantamento com a história da cidade do Rio de Janeiro é fazer uma visita ao Forte de Copacabana e ao Forte do Leme. Imperdível! Outra dica é visitar o bairro de Ipanema e conhecer o mundo fashion do Rio de Janeiro, vendo as mulheres e os homens mais bonitos da cidade. É super fácil de chegar. Pegue o metrô e desça na estação Ipanema/Gen. Osório. Vá de roupa de banho, passeie pelo bairro e aproveite para mergulhar no mar. Aviso: as lindas mulheres e os belíssimos homens são pra consumo interno. Não dá prá levar na mala. Não foi pra isso que você veio, mas caso você não resista, próximo ao hotel temos o Shopping Rio Sul. Alí você tem as grifes de moda mais importantes da cidade. Outro ponto alto é o comércio de rua de Ipanema. Alí você tem as principais grifes mundiais que existem no Brasil. E se eu tiver algum problema ? Se acontecer algum problema, você pode ligar para o Bazinho, para a Izumi ou para a Antonina. Os números dos celulares estão no e-mail que você receberá. Vai ser ótimo te ver. É ótimo ser Família Beltrão ! |
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Fomos, provamos e aprovamos
| Aprovado !! Na quinta-feira, dia 09/06, conforme informamos aqui, fomos verificar a qualidade das comidinhas para nossa festa do dia 13/11. Na ocasião, os representantes da Comissão de Organização do IV Encontro da Família Beltrão, o Beltrão in Rio, Ubaldo, Izumi e Sonia, foram recebidos por Marina e Daniele, duas lindas cariocas e também por um rapaz "que não sei porque, não me recordo o nome", que são responsáveis pelo buffet do local de nossa festa. Ao redor, você pode ver algumas imagens do que provamos e a Izumi, demonstrando através de sua expressão, sua satisfação com a qualidade da iguaria. Enfim, aprovadíssimo. |
domingo, 5 de junho de 2011
Curiosidades da nossa família
| Dois talentos na primeira linha da nossa família. Todos nós assistimos em nossos encontros anteriores, os talentos da família Beltrão. Uma verdadeira profusão de vozes lindas e instrumentistas de alta qualidade. Acreditando que talvez todo esse talento faça parte do nosso DNA, começamos uma busca de outras ocorrências artísticas em outras gerações da família. E vocês não vão acreditar: achamos!! E mais do que isso, fizemos um registro em vídeo, que você pode ver com seus próprios olhos. Aproveite essa oportunidade única porque nossas artistas prometeram que não irão repetir a performance em nosso encontro para não inibir os nossos artistas mais jovens. | Valderez e Dilce largando a voz |
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Tá chegando ...
| Alô Familia !! Tá chegando ... Estamos dentro do previsto em nossa programação. Conforme anunciamos aqui, realizamos o pagamento de uma parte de nosso compromisso com o hotel, garantindo as reservas que fizemos em linha com as confirmações que recebemos de vocês. Você que confirmou sua participação, já está com sua cama garantida. Na próxima quinta, dia 09/06, verificaremos o espaço e a qualidade das comidinhas para nossa festa do dia 13/11, mas você já pode curtir aí do lado o visual do lugar. Vá contando os dias. Vamos adorar ver todos aqui no Rio. | Esse é o lugar que escolhemos a festa do dia 13/11. Quando você quiser dar uma descansadinha da festa que vai rolar lá dentro, esse visual vai ajudar. |
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Tá chegando a hora
| Alô Familia !! Tá chegando a hora. Desde de março estamos realizando o pagamento da festa do Encontro da Familia Beltrão no Rio de Janeiro que denominamos de "Grande Dia", que será um dia inteiro em um lugar super bonito e super legal. E já dissemos que você vai adorar o lugar! Estimamos um determinado número de familiares presentes nesse "Grande Dia" e fizemos um acordo de pagamento baseado neste número. Logo mais, no dia 01 de junho, vamos realizar o pagamento de 50% do valor do hotel. Nós reservamos e bloqueamos um número significativo de quartos, mas chegou a hora de garantirmos nossa reserva e iniciarmos o pagamento. Desta forma, no dia 01 de junho vamos confirmar a reserva daqueles que optaram por ficar no hotel e iniciaram os pagamentos, conforme combinamos nas nossas mensagens anteriores. E para cada um desses, vamos enviar um e-mail com a confirmação da reserva e detalhes sobre o hotel. Vai ser ótimo estarmos todos juntos na piscina do hotel, no café da manhã, na praia que é alí pertinho, além dos passeios por Copacabana. | Esse é o lugar que escolhemos para o nosso Grande Dia Essa é a piscina do nosso hotel em Copacabana Você vai adorar |
Se você ainda está com dúvidas, até o dia 30/05 você pode resolver se juntar à nós. Outra informação importante é que na primeira semana de junho vamos disparar a confecção do kit de participação no encontro. Vamos nos valer do número de familiares confirmados, sejam aquelas confirmações para o pacote inteiro, sejam as confirmações somente para as festas, para definirmos a quantidade de kits a serem produzidos. Fizemos um orçamento o mais apertado possível e não podemos cometer excessos, confeccionando um número excessivo de kits. Você que confirmou e está pagando, fique tranquilo e arrume suas malas. Prepare-se para viver o nosso IV Encontro da Família Beltrão, "O Beltrão in Rio". Você que está com dúvidas, não perca essa oportunidade de ser cada vez mais Beltrão, afinal a festa vai ficar mais bonita com você. Venha, você também, viver o "Beltrão in Rio" |
sábado, 30 de abril de 2011
Penas prá todo lado
Carnaval em São João del Rei era o destino certo de boa parte da família. Era sempre muito bom. E ainda é. E tendo esses tios que nós temos, certamente existe uma infinidade de histórias vividas naqueles carnavais. O Fernando Magno, filho da Tia Dilce, nos enviou uma dessas histórias, que transcrevemos abaixo. ____________________Em um desses carnavais, não me lembro quando, nossos tios Benoni e Roosevelt, após passarem todo o dia tomando umas e outras na Churrascaria Teneli, que ficava em um posto de gasolina no caminho para São João, resolvem voltar para a cidade. Naquela ocasião, a tia Valderez morava no Ed. São João. O único prédio enorme da cidade. A cozinha do apartamento era referência na cidade. Limpa do pé ao teto. Dava até pena cozinhar alí. Nossos tios, no caminho de volta, resolvem parar em uma dessas casas que vendiam animais vivos. | Entraram no lugar e foram logo dizendo: “Queremos só galinha, nada de frango. Quantas galinhas vocês tem aí?”. Compraram todas! Deviam ser umas 5 ou 6 galinhas. Todas vivas. Colocaram-nas no porta-malas do carro, dentro de um daqueles sacos de 60 quilos. Chegando na casa da tia Valderez, carregando o saco nas costas, foram logo chamando a tia ... “Valderez, olha o que trouxemos para o almoço de amanhã. Galinha ao molho pardo”. Abriram o saco e soltaram as galinhas dentro da cozinha. Certamente elas nunca haviam se sentido tão livres. Pulavam e cagavam simultaneamente, sujando aquelas paredes e teto imaculadamente brancas. A tia ... imagina ... queria “matar” todos. Sinceramente, não me lembro como terminou, mas acho que a tia iniciou os trabalhos de preparação alí mesmo, matando os bichos para o dia seguinte....... |
Essa história foi contada pelo Fernando Magno,
filho da Tia Dilce e do Tio Ubaldo.
filho da Tia Dilce e do Tio Ubaldo.
Muito legal Fernando. Valeu!
Colobore você também contando prá gente as histórias de nossa família.
Vai ser muito legal "viver" essas histórias novamente aqui no nosso blog.
Colobore você também contando prá gente as histórias de nossa família.
Vai ser muito legal "viver" essas histórias novamente aqui no nosso blog.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Emocione-se com a deliciosa história da "Colcha das 7 Tias".
Quando meu filho ia nascer, imagino que como todo pai, pensei em criar para ele um mundo de segurança e aconchego. Que segurança temos maior, do que a certeza do apoio da nossa família? Tenho lembranças remotas de quando pequeno dos colos das tias em São João del Rei – aquela casa cheia de gente e cheia de amor. Já grandinho, papai me mostrou uma carta que a vovó Antonina tinha escrito quando do meu nascimento eminente. Pensando nisto enviei para minhas tias um pedaço de cambraia para que bordassem algo para juntar numa colcha. Todas minhas tias bordaram coisas lindas que remeteram à minha infância. Como não lembrar dos meus contatos de férias com a natureza olhando os insetinhos da tia Dilce? Garoto de cidade que era, exposto a uma lista restrita de insetos (e nem todo desejáveis), passava das moscas e mosquitos do Rio (com eventuais borboletas) a uma enciclopédia entomológica em São João: joaninha, louva-a-deus, libélula (com a proximidade do rio), bicho-de-pau, besouro, etc. Os vaga-lumes eram um espetáculo à parte. Nas histórias japonesas que mamãe me contava sempre tinha vaga-lume dentro de caixas de papel de arroz (fazendo lanternas), piscando, piscando. Na beira do rio, em certas épocas, tinha tanto. Eu saía caçando e colocando num vidro com tampa furada. Colocava um raminho dentro na esperança que pudessem se alimentar – dormia com o vidro do lado da cama. Infelizmente não duravam muito, mas as lembranças... Como não lembrar de São João olhando as árvores cheias de passarinhos de tia Yeyete (Tia Valderez)? Aquele quintal da casa do vovô em Matosinhos – cheio de mangueiras, laranjeiras, mamoeiros, morangos e sabe Deus o que mais, vivia cheio de passarinhos (alguns urubus também por causa do matadouro tão próximo). Lembro que foi lá que vi o primeiro pé de baunilha – agora tenho vários em casa - e sempre me lembram do vovô que me apresentou à planta (e me deu uma mudinha anos mais tarde). Lembro que disse que precisava crescer bastante para dar flor – espero ser paciente o bastante para ver a flor – os meus ainda não deram flor. Lembro dos boizinhos de mamão que fazíamos com palitos e mamão verde pequeno – e que deixava o vovô possesso porque ele adorava mamão (sabe que não me lembro como alcançávamos o mamãozinho lá em cima?). | Como não lembrar do footing lá na avenida olhando o banquinho da tia Myriam? Aquelas voltas intermináveis ao redor do canteiro – rapazes no sentido horário e moças no anti-horário (ou seria ao contrário – sei lá, na época eu não tinha nem relógio). Aqueles canteiros cheinhos de boca-de-leão que vez que outra depredávamos para povoar zoológicos em baixo das cadeiras (transformadas em jaulas) do segundo andar do sobrado em cima da cooperativa. Como não lembrar da tia Anete com o cupido dela? Lembro da tia, eu pequenininho, acho que ainda sem saber andar e ela me cuidando. Acho que devo ter ficado um tempo em São João quando pequeno sem meus pais – talvez logo após o nascimento, pois tenho estes lampejos de lembrança com ela enorme, de branco, de braço de fora, comigo no colo, me fazendo festa, me carregando para cá e para lá na casa também enorme. A casinha da tia Áurea me lembra o antigo chiqueiro que ficava no quintal, mais ou menos atrás da casa do vovô e que depois virou um quarto, uma espécie de suíte com banheiro – no final parecia uma casinha, um pouco grudada na casa grande, mas razoavelmente independente. Não consigo me lembrar quem ficava lá. Será que era só para visitas? Será que era para a Nhanhá? Era lá atrás que a vovó fazia os doces. Punham uns tijolos no chão, fazendo um quadrado, o tacho por cima e madeira por baixo para o fogo. Ficava aquele doce no fogo um tempão (ou assim me parecia). Lembro-me de umas colheres compridas, acho que mais uma espátula com cabo comprido e reta na ponta. Depois ia tudo para umas caixinhas de madeira. Sabe que não me lembro do gosto dos doces (eu que sou tão comilão)? Mas, fantasio que eram de banana, laranja e goiaba. Lembro daquele café aguado e melado que serviam para as crianças (tinha bule com café mais forte para os adultos, mas imagino, igualmente melado) e que tomávamos com pedaços dos doces, sentados naquela parte da cozinha perto do fogão à lenha. Tinha aquela mesa engraçada que ficava meio na copa e meio na cozinha, perto da parede junto com os bancos compridos, compridos. E o cachorro da tia Áurea? Tão peludinho. Não me lembro de cachorro na casa – talvez o vovô não gostasse de cachorros. Mas na rua, sempre tinha cachorro solto, vagueando, deitados ao sol branco do inverno tentando pegar um calorzinho. E o pintinho da tia Nair? Saindo da casca do ovo. Tenho umas fotos lá no quintal de Matosinhos aprendendo a andar que estou com uns calções tão bufantes e boné que pareço um ovo ambulante. Considerando que sou pelo menos meio amarelo – a metáfora fica perfeita (infelizmente as fotos são em preto e branco). Tia Hiroko, já é do outro lado da família. Já estava num estado avançado de reumatismo nas mãos quando recebeu o pedido. Disse que seria difícil poder bordar, mas queria fazer algo e optou por um apliquê. Também quando pequeno ia a São Paulo, mas era também cidade grande e as lembranças são bem outras... |
Este texto foi escrito por Kaizo, filho mais velho do Tio Domingos e da Tia Teruko, onde ele
conta a história sobre a colcha ele pensou e fez por ocasião do nascimento do seu filho PJ em 1985.
Muito legal Kaizo. Parabéns!
sábado, 16 de abril de 2011
Enquanto nosso dia não chega ....
Algumas coisas só tem no Rio de Janeiro. Aqui o sol se põem de forma caprichosa, valorizando, ainda mais, as curvas das montanhas que nos cercam. Foi aqui que escolhemos para juntar toda a Família Beltrão. Vamos nos encontrar do dia 12 ao dia 15 de novembro. E você vai ser a parte principal desse cenário. | |
|---|---|
O Pão de Açúcar de outro ângulo. Você deve estar se perguntando: Onde está o tal do Pão de Açúcar ? De que lugar foi tirado essa foto ? Só uma pergunta você não precisa fazer. Que lugar é esse? É o Rio. E é lindo de qualquer ângulo. Você não vai perder essa change de ver toda a família Beltrão e aproveitar uma cidade maravilhosa! | |
A Comissão Organizadora do IV Encontro da Familia Beltrão, o "Beltrão in Rio", autorizou a divulgação da primeira imagem do lugar onde todos nós teremos o nosso "Grande Dia". Já estamos imaginando você engolindo à seco diante desse visual. Vá contando os dias. Estaremos aqui no dia 14 de novembro. | |
Se você ainda não viu o vídeo de lançamento do nosso encontro, não deixe de ver. Clique aí do lado e veja o vídeo. | |
Curiosidades da Família | Se você não nos acompanha no Twitter em www.twitter.com/familiabeltrao, ainda não teve oportunidade de ver esse vídeo. Perguntamos lá o que vamos perguntar aqui: Você sabe o que é "A Colcha das 7 Tias"? É da família e certamente é uma idéia genial e carregada de emoções. Semana que vem a gente revela a história por trás da colcha! |
domingo, 27 de março de 2011
O tamanho da responsabilidade de cada cidade
O gráfico abaixo mostra quanto cada cidade representa para o total de nossa família.
Note que Brasília, Volta Redonda e Barra Mansa representam quase metade da nossa família. E são justamente essas cidades que estão com níveis extremamente baixos de participação no Encontro do Rio.
Precisamos virar esse jogo e não temos muito tempo para isso.
No Rio de Janeiro é preciso programar, reservar espaços e pagar com bastante antecedência e nós fizemos isso. Nós programamos, reservamos os espaços, mas precisamos começar a pagar. Entretanto a família não está respondendo.
Gostaríamos de destacar Florianópolis, que respondeu maravilhosamente bem. Esperamos chegar a 100% de participação de Floripa. Estamos quase lá! Parabéns!!!
Vamos esperar por novas adesões até início de abril.
Note que Brasília, Volta Redonda e Barra Mansa representam quase metade da nossa família. E são justamente essas cidades que estão com níveis extremamente baixos de participação no Encontro do Rio.
Precisamos virar esse jogo e não temos muito tempo para isso.
No Rio de Janeiro é preciso programar, reservar espaços e pagar com bastante antecedência e nós fizemos isso. Nós programamos, reservamos os espaços, mas precisamos começar a pagar. Entretanto a família não está respondendo.
Gostaríamos de destacar Florianópolis, que respondeu maravilhosamente bem. Esperamos chegar a 100% de participação de Floripa. Estamos quase lá! Parabéns!!!
Vamos esperar por novas adesões até início de abril.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Faça como eu: vá ao Rio !!
Eu já confirmei minha presença.
Dia 20 de março estarei no Rio.
Este será o lugar mais importante e mais legal que visitei. Afinal não é todo dia que posso estar em uma cidade que, além de maravilhosa, daqui há poucos meses irá receber a Família Beltrão. Assim que eu soube que esse encontro maravilhoso seria realizado no Rio, tratei logo de arrumar um espaço em minha agenda para ir antes, curtir tudo que vocês vão curtir. Faça como eu.
Vá ao Rio.
Confirme já sua presença.
quarta-feira, 2 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Agora é a vez do Rio
.. e assim como todos os outros,
o IV Encontro da Família Beltrão vai ser ótimo.
Reserve sua agenda. De 12 a 15 de novembro você estará no Rio com todo mundo.
Sinta o clima no nosso vídeo de lançamento.
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